Braile Cardio

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Centro de diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares em São José do Rio Preto - SP.

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A Braile Cardio é um dos maiores Centros Cardiológicos de São José do Rio Preto - SP e região, conta com um corpo clínico de Cardiologistas especializados no diagnósticos e tratamentos de doenças cardiovasculares.

O que é e como é feita a Cardioversão?

domingo, 14 julho 2019 by Braile Cardio Cardiologista Rio Preto

Entre os tratamentos e serviços oferecidos pela Braile Cardio está a cardioversão.

Este serviço é utilizado na reversão de arritmias.

Diferente da desfibrilação elétrica, que é um procedimento terapêutico que consiste na aplicação de uma corrente elétrica contínua no músculo cardíaco, a cardioversão elétrica é um procedimento eletivo utilizado para reverter arritmias mediante a administração de uma corrente elétrica direta e sincronizada, que despolariza o miocárdio.

É uma terapia indicada para o tratamento de taquiarritmias, como por exemplo, a Fibrilação atrial (FA) e Flutter atrial.

Em alguns casos, é utilizada a terapia antiarrítmica direta, incluindo drogas antiarrítmicas, cardioversão-desfibrilação, cardiodesfibriladores implantáveis (CDIs) ou marcapassos.

É possível ainda fazer uma combinação desses procedimentos.

A cardioversão pode ser feita de duas maneiras: elétrica ou química.

Na primeira, com o paciente sedado ou anestesiado é utilizada uma carga de energia elétrica para promover um choque no coração.

O objetivo desse tratamento é converter uma arritmia em um ritmo normal.

Na cardioversão química, são administradas altas doses de medicamentos antiarrítmicos.

Como funciona a Cardioversão?

A cardioversão elétrica interrompe taquiarritmias decorrentes de reentrada.

O choque transtorácico despolariza todo o miocárdio e deixa o coração momentaneamente refratário à repetição da despolarização.

Com isso, o marca-passo intrínseco mais rápido, geralmente o nó sinoatrial, reassume o controle do ritmo cardíaco.

No entanto, a cardioversão elétrica é menos efetiva na interrupção de taquiarritmias decorrentes do automatismo, pois o ritmo de retorno tem grande probabilidade de ser uma taquiarritmia automática.

No caso das taquiarritmias, com exceção da fibrilação ventricular, o choque deve ser sincronizado ao complexo QRS (denominado cardioversão elétrica), uma vez que o choque que incide durante o período vulnerável (próximo ao pico da onda T) pode induzir FV. Na FV, a sincronização do choque ao complexo QRS não é necessária e nem possível.

O choque aplicado sem sincronização ao complexo QRS é denominado desfibrilação com CD.

Em casos de cardioversão elétrica eletiva, os pacientes devem permanecer em jejum por 6h a 8h.

Isso evita a possibilidade de aspiração.

É necessário anestesia geral breve ou analgesia IV e sedação.

Devem estar presentes equipamento e pessoal para manter as vias respiratórias.

Após a confirmação da sincronização ao complexo QRS no monitor, o choque é aplicado.

O nível de energia mais apropriado varia de acordo com a taquiarritmia tratada.

A eficácia da cardioversão aumenta com o uso de choques bifásicos, em que a polaridade da corrente é invertida em parte do percurso através da onda de choque.

A cardioversão elétrica também pode ser aplicada diretamente sobre o coração durante a toracotomia ou uso de cateter eletrodo intracardíaco.

Nessas condições, são necessários níveis mais baixos de energia.

Quais são os riscos da Cardioversão?

Nesse tipo de procedimento as complicações são pequenas.

Envolvem extrassístoles atriais e ventriculares e sensibilidade muscular.

Com menor frequência, mas com maior probabilidade, se os pacientes tiverem função ventricular esquerda marginal ou necessidade do uso de múltiplos choques, a cardioversão precipita lesão de miócitos e dissociação eletromecânica.

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O que é e como é feita a Escleroterapia?

domingo, 14 julho 2019 by Braile Cardio Cardiologista Rio Preto

A Braile Cardio também é especializada em cirurgia endovascular / vascular.

Entre os procedimentos vasculares mais comuns está a escleroterapia.

É um tratamento médico para eliminar ou diminuir veias.

É muito usado para tratar vasinhos na pele ou varizes, desde as telangectasias, que são aqueles vasos finos, avermelhados, passando pelas veias reticulares azuis, até varizes mais grossas, que causam a doença varicosa.

O procedimento pode ser feito em quase todos os casos de vasinhos e varizes.

No entanto, por ser um método invasivo, deve ser utilizado apenas quando outros métodos, como o uso de meias elásticas, não conseguem diminuir as varizes.

Antes de qualquer cirurgia é indispensável discutir com o médico.

O ideal é que a pessoa que vai fazer escleroterapia não tenha excesso de peso.

Isso garante uma melhor cicatrização e evita o surgimento de outros vasinhos.

O tratamento pode provocar dor ou desconforto quando a agulha é inserida na veia ou depois, quando o líquido é inserido.

O paciente também pode sentir uma sensação de queimação no local. A dor, no entanto, pode ser atenuada com o uso de uma pomada anestésica na pele.

Tipos de escleroterapia

Existem diferentes tipos de escleroterapia.

O tipo deve ser discutido com o médico angiologista, pois é importante avaliar todas as características da pele e da própria variz, antes de escolher o tipo com melhor resultado para cada caso.

  • Escleroterapia convencional ou química – um medicamento líquido é introduzido dentro da veia, gerando uma reação química e fazendo-a endurecer, fibrosar e desaparecer lenta e progressivamente.
  • Escleroterapia térmica ou física – este procedimento é feito por laser ou radiofrequência, no interior da veia. Ele provoca uma reação física que também faz a veia desaparecer. Pode ser associada à escleroterapia convencional para intensificar os resultados. É uma técnica mais utilizada para eliminar vasinhos do rosto, tronco e pernas.
  • Crioescleroterapia – Esta é uma escleroterapia convencional, líquida, com administração do medicamento bem resfriado. Isso provoca uma reação química e física.
  • Escleroterapia com medicamento em forma de espuma – Nesse caso, o medicamento é injetado em forma de espuma de dióxido de carbono que irrita a variz, abrangendo veias maiores com menos medicação.
  • Escleroterapia com glicose – É também conhecida como escleroterapia por injeção. Esse procedimento é usado para tratar vasinhos e pequenas varizes. É feita com a injeção de glicose diretamente na veia, o que causa irritação e inflamação do vaso.
  • Cuidados antes e depois do procedimento

    Antes da escleroterapia é necessário fazer uma avaliação com um angiologista ou cirurgião vascular que irá avaliar os riscos e benefícios do tratamento.

    Após o tratamento com escleroterapia, a veia tratada tende a desaparecer ao longo de algumas semanas e, por isso, pode ser preciso até um mês para observar o resultado final.

    O número de sessões de escleroterapia varia bastante de acordo com cada caso.

    Por isso, enquanto em alguns casos pode ser necessária apenas uma sessão, em outros, pode ser preciso fazer várias até obter o resultado pretendido.

    Quanto mais grossa e visível a variz a tratar, maior será o número de sessões necessárias.

    Após as sessões de escleroterapia podem ocorrer sensação de queimação no local, formação de pequenas bolhas, manchas escuras na pele, hematomas, inchaço e reações alérgicas à substância usada no tratamento.

    O ideal é sempre conversar com o se médico.

    No dia anterior ao procedimento deve-se evitar fazer a depilação ou aplicar cremes no local onde vai ser feito o tratamento.

    Após a escleroterapia, recomenda-se usar uma meia de compressão elástica, durante o dia, por pelo menos 2 a 3 semanas; não fazer depilação nas primeiras 24 horas; evitar exercício físico exaustivo durante 2 semanas e evitar a exposição solar por, pelo menos, 2 semanas.

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    Especialistas em Cirurgia Cardíaca

    domingo, 14 julho 2019 by Braile Cardio Cardiologista Rio Preto

    Na Braile Cardio, a cirurgia cardíaca é uma das nossas especialidades.

    São vários tipos, entre elas:

  • Correção de Doenças da Artéria Aorta.
  • Correção de Cardiopatias Congênitas.
  • Revascularização do Miocárdio, conhecida como ponte de safena.
  • Correção de Doenças Valvares como plastia ou troca de válvulas.
  • Transplante Cardíaco.
  • Implante de Marcapasso Cardíaco, um pequeno aparelho que tem como função regular os batimentos cardíacos.
  • Cirurgia cardíaca pediátrica.
  • A cirurgia no coração pode ser feita para reparar danos no órgão, nas artérias ligadas à ele, ou para a substituição do coração.

    A cirurgia cardíaca pode ser feita em qualquer idade, havendo risco maior de complicações em idosos.

    Pós-operatório e recuperação

    Para uma boa recuperação após uma cirurgia cardíaca, os cuidados no pós-operatório são essenciais.

    É necessário que o paciente permaneça em repouso, preferencialmente em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nas primeiras 48 horas após o procedimento.

    Na UTI estão todos os equipamentos que podem ser utilizados para monitorar o paciente, evitando chances de ocorrer distúrbios eletrolíticos, como o de sódio e potássio, arritmia ou parada cardíaca.

    Após 48 horas, o paciente já poderá ir para o quarto ou enfermaria. A alta depende de uma série de fatores como estado de geral de saúde, alimentação e nível de dor.

    A recuperação da cirurgia cardíaca pode ser demorada e varia de acordo com o tipo de cirurgia.

    No caso da cirurgia cardíaca minimamente invasiva, por exemplo, o tempo de recuperação é menor, podendo a pessoa voltar a trabalhar em cerca de 1 mês.

    No entanto, se foi realizada cirurgia tradicional, o tempo de recuperação pode chegar a 60 dias.

    Orientações pós-cirúrgica:

    Para evitar complicações e acelerar o processo de recuperação, o paciente deve:

  • Cuidar do curativo e dos pontos cirúrgicos. O curativo da cirurgia deve ser trocado pela equipe de enfermagem após o banho. Quando o paciente recebe alta para casa, já deve estar sem o curativo.
  • Prefira banhos de chuveiro e utilize sabonete neutro líquido para lavar a região da cirurgia. Além disso, é importante secar a área com uma toalha limpa e vestir roupas limpas e com botões para frente para facilitar a colocação da roupa.
  • O contato íntimo só deve voltar a ocorrer após 60 dias da cirurgia cardíaca. Isso porque pode alterar os batimentos cardíacos.
  • É proibido no pós-operatório fazer esforço, dirigir, carregar peso, dormir de barriga para baixo, fumar e consumir bebidas alcoólicas.
  • Para evitar o inchaço nas pernas após o procedimento cirúrgico é recomendado realizar caminhadas leves diariamente e evitar ficar muito tempo sentado.

    Quando em repouso, é aconselhado apoiar os pés sobre o travesseiro e mantê-los elevados.

    Alguns médicos orientam o paciente a fazer um tratamento de fisioterapia após a cirurgia cardíaca.

    Realizada por cerca de 3 a 6 meses, a fisioterapia auxilia na recuperação e melhora a qualidade de vida.

    Quando voltar ao médico?

    Caso o paciente apresente os sintomas abaixo é recomendado voltar ao cardiologista:

  • Dor no peito.
  • Febre maior que 38ºC.
  • Falta de ar ou tontura.
  • Pernas muito inchadas ou doloridas.
  • Sinal de infecção nas incisões (com saída de pus, por exemplo).
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    Orientação Nutricional ajuda a ter um coração saudável

    domingo, 14 julho 2019 by Braile Cardio Cardiologista Rio Preto

    Uma das principais formas de prevenir doenças cardiovasculares é manter uma alimentação saudável e exercícios físicos.

    Essa medida preventiva, a Orientação Nutricional e o acompanhamento, é um dos serviços cardiológicos especializados oferecidos pela Braile Cardio.

    De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Estima-se que 17,7 milhões de pessoas morreram por doenças cardiovasculares em 2015, representando 31% de todas as mortes em nível global.

    Desses óbitos, estima-se que 7,4 milhões ocorrem devido às doenças cardiovasculares e 6,7 milhões devido a acidentes vasculares cerebrais (AVCs).

    A boa notícia é que a maioria das doenças cardiovasculares pode ser prevenida.

    O importante é evitar fatores de risco como o uso de tabaco, dietas não saudáveis e obesidade, falta de atividade física e uso nocivo do álcool.

    Uma dieta cardioprotetora, por exemplo, orienta o que comer e evitar para ter um coração saudável, inclusive para hipertensos, diabéticos e pessoas com colesterol alto.

    A Dieta Cardioprotetora Brasileira (Dica BR) foi desenvolvida pelo Ministério da Saúde em parceria com o Hospital do Coração (HCOR) e traz alimentos separados por grupos com as cores da bandeira do Brasil.

    De forma lúdica e simplificada, separa os alimentos ao mesmo tempo em que ressalta a cultura alimentar brasileira.

    A Dica BR pode ser adotada por qualquer pessoa, mas é indicada para grupos específicos.

    “A Alimentação Cardioprotetora é indicada para a promoção da saúde no sentido de prevenir que uma pessoa que tenha um fator de risco (obesidade, hipertensão, diabetes e dislipidemias) não venha a desenvolver uma doença cardiovascular.

    Mas ela também é indicada para quem já tem doenças do coração”, explica Enilda Lara, nutricionista do Hospital do Coração (HCor), de São Paulo.

    É sempre bom lembrar que os indivíduos que possuem algum fator de risco para doenças do coração necessitam de orientações nutricionais especiais.

    Alimentação saudável na prática

    De acordo com a Dica BR, o prato da refeição deve seguir a mesma lógica da bandeira brasileira.

    A maior área deve ser ocupada por alimentos do grupo verde, seguido pelos grupos amarelo e azul.

    Já o grupo vermelho, que inclui os alimentos ultraprocessados, deve ser expressamente evitado.

    Confira os alimentos de cada grupo:

    Grupo verde

  • Verduras (alface, repolho, couve, brócolis, espinafre, agrião).
  • Frutas (banana, abacaxi, maçã, uva, limão, manga, morango, mexerica, laranja).
  • Legumes (cenoura, tomate, chuchu, maxixe, abóbora, beterraba, abobrinha, berinjela).
  • Leguminosas (feijão, soja, ervilha, lentilha).
  • Leite e iogurtes sem gordura (desnatados ou semidesnatados).
  • Grupo amarelo

  • Pães (francês, caseiro, de cará, integral).
  • Cereais (arroz branco e integral, aveia, granola, linhaça).
  • Macarrão.
  • Tubérculos cozidos (batata, mandioca, mandioquinha, inhame, cará).
  • Farinhas (mandioca, tapioca, milho, rosca).
  • Oleaginosas (castanha-do-Brasil/Pará, caju, nozes).
  • Óleos vegetais (soja, milho, azeite).
  • Mel, goiabada, doce de abóbora, cocada, geleia de frutas.
  • Grupo azul

  • Carnes (de boi, porco, frango e peixe).
  • Queijos brancos e amarelos.
  • Ovos.
  • Manteiga.
  • Doces caseiros (pudim, bolos, tortas, mousses).
  • Leite condensado.
  • Creme de leite.
  • Grupo vermelho

  • Macarrão instantâneo.
  • Salgadinhos de pacote.
  • Biscoitos e bolachas.
  • Embutidos (presunto, mortadela, salame).
  • Sucos industrializados (em pó ou em caixinha).
  • Refrigerantes.
  • Linguiça e salsicha.
  • Nuggets, hambúrguer congelado.
  • Achocolatado em pó.
  • Refeições congeladas industrializadas (ex: lasanha).
  • Molhos industrializados (ketchup e mostarda).
  • Sorvete (massa ou picolé).
  • Farinha láctea.
  • Para saber mais sobre serviços cardiológicos e acompanhamento nutricional, entre em contato com a BraileCardio no telefone: (17) 4009-3939

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    O que é e pra que serve o Ecodoppler de Carótidas?

    domingo, 14 julho 2019 by Braile Cardio Cardiologista Rio Preto

    A equipe de especialistas qualificada da Braile Cardio está pronta para realizar o Ecodoppler de Carótidas.

    Moderno e eficaz, o Ecodoppler de Carótidas, também chamado de ultrassonografia das carótidas, identifica se o paciente possui estenose carótida.

    Isto é, acúmulo de placas de gorduras nas artérias carótidas que levam sangue ao cérebro.

    Esse processo de acúmulo de gorduras nas artérias carótidas é chamado de aterosclerose.

    Enfim, se as artérias carótidas ficam obstruídas por placas, tornam-se rígidas e estreitas, dificultando a passagem do sangue, oxigênio e nutrientes para as estruturas cerebrais.

    O Ecodoppler de Carótidas é rápido e indolor

    O procedimento através do Ecodoppler de Carótidas é rápido e indolor.

    O exame utiliza ondas de ultrassom para avaliar o fluxo de sangue e a estrutura dos vasos sanguíneos (veias e artérias).

    Ele evidencia o espessamento da artéria carótida e o seu resultado costuma ser usado como referência da doença vascular.

    Este tipo de exame está recomendado para avaliar o risco de AVC em pacientes com:

  • Hipertensão arterial.
  • Diabetes.
  • Colesterol alto.
  • Histórico familiar de AVC ou doença cardíaca.
  • Doença coronária.
  • Como é feito o exame de Ecodoppler de Carótidas

    O exame é simples.

    Basta ficar deitado numa maca enquanto o técnico passa o aparelho de ultrassom pelas laterais do pescoço.

    Em alguns casos, pode ainda ser necessário aplicar um pouco de gel na pele para  permitir que o aparelho toque completamente a pele.

    Caso não esteja sendo possível obter uma imagem nítida, o técnico pode ainda pedir para deitar de lado ou alterar a posição do corpo, para melhorar o fluxo de sangue, por exemplo.

    Assim, além de usar roupa confortável, não é necessário fazer qualquer tipo de preparação antes do ultrassom.

    Além disso, quando uma das artérias está muito fechada, o médico pode ainda recomendar a cirurgia.

    Isto é importante para retirar a placa de gordura da parede da artéria ou para colocar uma pequena rede no interior da artéria, que impede que ela feche.

    Após estas cirurgias, pode ser necessário voltar a repetir o exame para garantir que o problema já foi resolvido.

    Para agendar seu exame de Ecodoppler de Carótidas, entre em contato com a Braile Cardio no telefone: (17) 4009-3939

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    O avançado Ecocardiograma com Strain

    domingo, 14 julho 2019 by Braile Cardio Cardiologista Rio Preto

    Cardiologistas contam atualmente com um dos exames complementares de maior capacidade informativa, o Ecocardigrama com Strain.

    Entre os benefícios desse exame estão a disponibilidade, a facilidade de realização, a ausência de efeitos adversos e o baixo custo.

    Por esses motivos, o ecocardiograma tornou-se um dos exames mais solicitados no apoio à decisão clínica cardiológica.

    Entre as técnicas mais avançadas está o Strain, medida da deformidade miocárdica.

    É um exame que mede a deformidade da contração do músculo cardíaco no sentido longitudinal, radial e circunferencial.

    Este serviço especializado e com acompanhamento é oferecido pela Braile Cardio.

    O ecocardiograma ou ecocardiografia é um ultrassom do coração.

    Este exame avalia toda a mecânica do coração, sua anatomia e a função do músculo.

    Também analisa se as válvulas estão trabalhando corretamente, sem obstrução ou vazamento.

    Detecta ainda qualquer outro defeito cardíaco adquirido ou congênito.

    Ecocardiograma com Strain

    O Ecocardiograma com Strain é um método de ultrassom que permite o diagnóstico precoce de lesão cardíaca.

    É um método aprimorado que detecta alterações cardíacas iniciais, mesmo antes que outras medidas tradicionais se modifiquem demonstradas pelo ecocardiograma bidimensional convencional.

    O exame avalia a mecânica cardíaca, com o objetivo de melhorar a avaliação da função ventricular.

    Esta informação, muito importante na prática clínica, é obtida pelo cálculo da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE).

    Para o exame, é utilizada, sobretudo a técnica de speckle tracking.

    Esta, é baseada no rastreamento de marcadores acústicos naturais (speckles), presentes na imagem bidimensional em escala de cinza durante todo o ciclo cardíaco.

    O Strain é medido em percentual de deformidade.

    O Strain positivo indica relaxamento (alongamento da fibra miocárdica) enquanto o negativo indica contração (encurtamento).

    No exame ecocardiográfico esses valores são associados a cores (imagens paramétricas) de tal forma que é possível obter um mapa com o percentual de deformidade de todos os segmentos miocárdicos.

    Atualmente, o strain assumiu uma importância muito grande.

    Isto porque é uma medida menos susceptível a erro de obtenção, além de detectar alterações estruturais e funcionais mínimas de maneira objetiva.

    Vantagens  do método

    O ecocardiograma com strain faz uma avaliação objetiva da cinética contrátil do ventrículo esquerdo, permitindo avaliar com precisão espacial e temporal a mesma.

    Uma quantidade imensa de estudos confirmando esses achados, correlacionando com diagnósticos diferenciais difíceis, prognóstico e patologias em fase inicial.

    Não há contraindicações.

    Para saber mais sobre serviços cardiológicos e exames, entre em contato com a Braile Cardio no telefone: (17) 4009-3939

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    O que é o Ecocardiograma?

    domingo, 14 julho 2019 by Braile Cardio Cardiologista Rio Preto

    Especializada na saúde cardiovascular.

    A Braile Cardio se destaca não apenas pela tradição, mas também por ser um centro integrado de serviços cardiovasculares equipado com tecnologia de ponta e especialistas qualificados e antenados com as novidades.

    Entre as atividades à disposição no centro Braile Cardio está o ecocardiograma, exame que avalia, em tempo real, características importantes do coração, como tamanho, forma das válvulas, espessura do músculo e a capacidade de funcionamento do coração, além do fluxo sanguíneo.

    Ele permite ao cardiologista analisar os grandes vasos do coração, artéria pulmonar e aorta, de uma só vez e simultaneamente ao exame, possibilitando uma visão mais ampla do sistema, ajudando na eficácia e na agilidade do diagnóstico.

    Quando o exame é indicado

    O ecocardiograma é um exame utilizado para avaliar o funcionamento do coração de pessoas com ou sem sintomas cardíacos, ou que apresentam doenças cardiovasculares crônicas, como hipertensão ou diabetes. Alguns exemplos de indicações são:

  • Análise da função cardíaca.
  • Análise do tamanho e espessura das paredes cardíacas.
  • Estrutura das válvulas, malformações nas válvulas e visualização de saída de sangue.
  • Cálculo do débito cardíaco, que é a quantidade de sangue bombeada por minuto.
  • Ecocardiografia fetal pode indicar doença cardíaca congênita.
  • Alterações na membrana que reveste o coração.
  • Avaliar sintomas como falta de ar, cansaço excessivo.
  • Doenças como sopro cardíaco, trombos no coração, aneurisma, tromboembolismo pulmonar e doenças do esôfago.
  • Investigar massas e tumores no coração.
  • Em atletas amadores ou profissionais.
  • Não existe nenhuma contraindicação para a realização deste exame, que pode ser feito até mesmo em bebês e crianças.
  • Tipos de ecocardiograma

  • Ecocardiograma transtorácico: mais comum.
  • Ecocardiograma fetal: durante a gravidez para avaliar o coração do bebê.
  • Ecocardiograma com doppler: indicado para avaliar o fluxo de sangue pelo coração, muito útil nas valvulopatias.
  • Ecocardiograma transesofágico: avalia também a região do esôfago – pode ser realizado de forma unidimensional, ou bidimensional, que significa que as imagem geradas avaliam dois ângulos diferentes ao mesmo tempo, e em forma tridimensional, que avalia três dimensões ao mesmo tempo, sendo mais moderno e credível.
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    O que é o Eletrocardiograma?

    domingo, 14 julho 2019 by Braile Cardio Cardiologista Rio Preto

    Dentro do leque de serviços cardiovasculares que a Braile Cardio oferece, está o eletrocardiograma ou ECG.

    Exame feito para avaliar a atividade elétrica do coração, observando, assim, o ritmo, a quantidade e a velocidade das suas batidas.

    Através desenhos gráficos, o aparelho consegue informações importantes do coração do paciente, identificando distúrbios como como arritmias, sopros ou, até, infarto.

    Esses dados são interpretados pelo clínico geral ou pelo cardiologista.

    Indolor e rápido

    Por ser prático e rápido, além de indolor, o exame de eletrocardiograma pode ser feito no hospital, em clínicas ou no próprio consultório do cardiologista.

    O paciente fica deitado enquanto são fixados os cabos e pequenos contatos metálicos nos punhos, tornozelos e peito.

    Os contatos metálicos são os eletrodos que captam os batimentos do coração e a máquina registra-os em papel através de um gráfico que depois é analisado pelo cardiologista.

    Tipos de ECG:

  • ECG Padrão: é feito enquanto paciente está em repouso. Os dados adquiridos a partir de um ECG ajudam a descobrir vários tipos de doença cardíaca.
  • ECG de esforço: teste ergométrico, teste de tolerância de exercer e é realizado enquanto você está executando algum tipo de exercício, como andar de bicicleta em uma bicicleta de exercício estacionária ou caminhar em uma esteira. Este apresenta como seu coração gere estresse, e pode ajudar a diagnosticar doenças coronárias e determinar a sua gravidade.
  • Holter: conhecido como a monitorização de ECG ambulatorial ou gravação de ECG de 24 horas, um monitor Holter registra seu ritmo cardíaco durante 24 horas. O dispositivo de gravação pode ser colocado dentro do seu bolso ou usado em um cinto ou no ombro, de modo que você pode tê-lo com você 24 horas completas.
  • Para saber mais sobre o exame eletrocardiograma, ligue na Braile Cardio no telefone: (17) 4009-3939

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    Avaliação do marca-passo

    domingo, 14 julho 2019 by Braile Cardio Cardiologista Rio Preto

    O marca-passo, depois de implantado, deve ser avaliado periodicamente.

    Logo após o implante, os retornos para novas avaliações tendem a ser mais frequentes. Esse período também depende do tipo de marca-passo.

    Geralmente, as avaliações pós-implantes de marca-passos vão de 30 a 60 dias, porém, até o segundo mês, as avaliações se se concentram em observar possíveis rejeições, ainda que muito raras hoje em dia, graças aos eletrodos mais evoluídos e as técnicas modernas de cirúrgicas.

    Após a fase aguda, as avaliações geralmente passam a ser semestrais.

    Procedimento ambulatorial e indolor

    A avaliação do implante de marca-passo é realizada a nível ambulatorial, sem a necessidade de internação. Além disso, a técnica é absolutamente indolor.

    Com o paciente deitado numa maca com o eletrocardiograma instalado, é colocado um cabeçote sobre a região do peito em que foi implantado o marca-passo e, por meio deste aparelho, o programador realiza a troca informações com o marca-passo, ajustando uma série de parâmetros a fim de melhorar o funcionamento do coração.

    Tipos de marca-passos

  • Os marca-passos modernos gravam uma memória interna os dados colhidos no dia-a-dia do paciente que serão a base para que o cardiologista programe de forma definitiva o marca-passo.
  • Alguns modelos possuem uma espécie de Holter interno, capaz de identificar arritmias e gravá-las em uma memória. Isso permite ao cardiologista realizar possíveis ajustes na medicação ou na programação do marca-passo.
  • Hoje, existem marca-passos sofisticados que utilizam vários eletrodos simultaneamente para estimular as câmaras cardíacas, voltados para tratar a insuficiência cardíaca.
  • Porque programar o marca-passo?

    Quase todos os parâmetros nos marca-passos modernos são programáveis, porém, dependendo do paciente e do modelo do aparelho, é preciso tempo para ajustar os sensores, a frequência de estimulação e a energia empregada a cada pulso.

    O cardiologista é responsável por acompanhar, juntamente com o paciente, o controle e o consumo de energia da bateria do marca-passo sem comprometer o funcionamento ou segurança da estimulação.

    Neste caso, o aumento da durabilidade da bateria melhora muito a qualidade de vida do paciente.

    Atualmente, os marca-passos mais sofisticados utilizam vários eletrodos simultaneamente para estimular as câmaras cardíacas, específicos para o tratamento da insuficiência cardíaca.

    A programação desses aparelhos em especial, é muito mais complexa.

    Em alguns casos, é preciso realizar um ecocardiograma para o melhor rendimento possível do miocárdico.

    O prazo de validade da bateria

    A condição da bateria do marca-passo é um dado importantíssimo a ser avaliado, principalmente quando acabar a garantia do fabricante.

    O consumo da bateria depende da necessidade de cada paciente, por sua vez, da programação.

    Quando a energia da bateria atinge um nível crítico, o marca-passo deve ser substituído.

    Mas antes de atingir o nível crítico, o cardiologista deve basear-se nas avaliações anteriores para poder orientar o paciente quanto à condição da bateria.

    Para saber mais sobre avaliação de marca-passo, ligue na Braile Cardio no telefone: (17) 4009-3939

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    Avaliação Clínica de Pré-Participação

    domingo, 14 julho 2019 by Braile Cardio Cardiologista Rio Preto

    Entrar em forma e se manter saudável ao mesmo tempo é um desejo da maioria das pessoas, mas, para isso, é preciso avaliar antes as potencialidades e os limites do corpo.

    Através da Avaliação Clínica de Pré-Participação (APP), o cardiologista auxilia o atleta, seja ele profissional, amador ou os de finais de semana, a definir qual a atividade física e a intensidade que melhor se encaixa aos suas potencialidades e fraquezas físicas.

    Como funciona a Avaliação Clínica de Pré-Participação (APP)

    Casos mais simples e idades menos avançadas, além da avaliação clínica inicial, são realizados exames cardiológicos (eletrocardiograma e teste de esforço) e de sangue.

    Atletas ou pessoas com 60 anos ou mais devem fazer teste de esforço, ecocardiograma de estresse e cintilografia.
    Fora desse quadro, a necessidade de exames funcionais vai depender dos resultados da APP.

    Se houver alguma normalidade nestes exames, pode-se resultar em outros tipos de exames cardiológicos e não cardiológicos.

    Atestado liberatório

    A avaliação do cardiologista irá fornecer ao paciente um atestado de aptidão ou liberatório para as atividades específicas. O atestado vai constar o tipo de esporte para o qual a pessoa está apta segundo a classificação específica que leva em conta a dinâmica da modalidade.

    Exames obrigatórios na Avaliação Médica Clínica de Pré-Participação (APP):

  • Eletrocardiograma.
  • Hemograma completo.
  • Glicemia de jejum, ureia e creatinina.
  • Lipidograma completo.
  • Ácido úrico.
  • Hepatograma (TGO, TGP, gama-GT, bilirrubinas, TAP/INR).
  • Exame de urina.
  • Exame parasitológico de fezes.
  • Exames obrigatórios para pessoas acima de 60 anos ou atletas:

  • Teste de esforço.
  • Ecocardiograma de estresse.
  • Cintilografia.
  • Para saber mais sobre avaliação cardiológica pré-operatória, ligue na Braile Cardio no telefone: (17) 4009-3939

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